
Meu fds foi abençoado, um tanto quanto corrido (Congresso da EBD no GT)... mas não posso negar que fiquei um pouco entristecida com algo.
Pra completar, do domingo p/ a segunda, tive um sonho muitíssimo estranho. Um misto de dor, sofrimento, mas, também alegria.
Não cabe aqui descrevê-lo, mas sendo ele um tanto quanto que meio louco, soh me coube desvendá-lo espiritualmente.
Por isso, escrevi o que abaixo tanscreve-se.
"A PROMESSA IRÁ NASCER"
"Eu sinto dor dentro de mim. Ninguém e nada pode ajudar-me.
E no ventre do meu pensamentoencontro a desenvolver o feto da promessa já vivendo
E se preparando pra nascer.
A promessa irá nascer. O que Deus disse vai acontecer.
A promessa não morrerá, ainda que seja dolorosa a sua chegada.
Como dores de parto;
Como a mãe que em seu quarto aguarda ansiosa a chegada do filho,
Como a mãe que em seu quarto aguarda ansiosa a chegada do filho,
mesmo em dor cruciante que se cessa no instante
que tem em seu colo seu lindo menino.
Ainda que tentem provocar o aborto da gestação da promessa.,
Eu posso crer e esperar o dia feliz que virá sem pressa.
Pois no ventre o meu pensamento encontra-se a desenvolver o feto da promessa já vivendo
E se preparando pra nascer."
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O que Deus disse se cumprirá. Nem antes, nem depois!
É preciso passar pela dor e gerar em nós a idéia de conceber algo que o próprio Deus colocou em nós.
Ele nos fez promessas, mas, antes que estas se cumpram, há todo um processo até que ela de fato se efetive.
É como se, de repende, nos encontrássemos gestantes.
Nem sempre é fácil gerar e aguardar o pleno desenvolvimento daquilo que estamos ansiosos para que se cumpra rapidamente.
Mas, imaginem só se uma mãe não tivesse a paciência de aguardar os meses que são necessários para que seu filho nasça sadio e com vida?
O nascimento prematuro implica em dificuldades de sobrevivência. O feto necessita estar pronto para que resista e sobreviva.
Da mesma forma as promessas de Deus.
Elas necessitam amadurecer para, só então, concretizarem-se.
Há vezes que não entendemos o por quê das coisas.
Uma dor terrível nos assola e discutimos com Deus. Definitivamente nunca estaremos preparados para gerar algo, com paciência. Queremos tudo pra ontem, inclusive o cumprimento e posse das promessas.
Mas não é bem assim. Devemos zelar muito bem das promessas, alimentá-las, não deixar com que elas pereçam. Nunca devemos nos esquecer que dentro de nós estão sendo geradas as promessas de Deus, e nos comportarmos adequadamente para que elas sobrevivam.
Há situações que acabarão por provocar o aborto do feto/da promessa. Há pessoas/organismos sensíveis que se deixam abater por quaisquer circustâncias que propiciem a morte prematura da promessa.
Porém, no Senhor e somente através dEle, conseguiremos prosseguir e não esqueceremos de guardar com cuidado a promessa que está sendo gerada em nós.
Outro ponto a ser ressaltado, é que um nascimento implica em dor, afinal de contas, com dores como que de parto, o filho/ a promessa nasce.
Há quem não entenda essa verdade, que não se dispõe a passar pela dor cruciante de permitir com que a promessa nasça.
Não há outra forma de ver nascer um rebendo, senão em dor.
Se não há dor, não há experiência de ter "dado à luz", de ter "concebido" um filho, uma promessa.
E ela nascerá. O que Deus disse acontecerá.
A promessa não vai morrer, ainda que o ato de concebê-la traga angústias terríveis e plena dor àquele que a gerou.
Assim como as dores de parto, como um mãe que encontra-se em seu leito hospitalar aguarando ver o rostinho do filho... ainda que ela padeça de dores cruciantes, sabemos que estas hão de cessar-se no instante em que tiver em seu colo, o seu lindo filho...
Assim são as promessas de Deus na nossa vida!
A promessa irá nascer!
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