sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
O Rio de Deus
Nadar...
Sentir-mo-nos livres como peixes, e nadar!
Alcançar o oceano e suas profundezas...
Descobrir as preciosidades que há onde poucos ousaram chegar!
O texto de Ezequiel 47 nos fala a respeito da completa submersão nos rios de Deus, por analogia.
Quem pode ir mais fundo, por que se contentar com a superficialidade?
Nosso relacionamento com Deus pode ser assim comparado.
Quando não sabemos nadar, temos pavor até da água.
Ao ver uma praia, contentamo-nos simplesmente em ver a beleza do mar.
Às vezes, colocar os pés e sentir o frescor da água a tocá-lo... mas, nada mais que isso.
Observamos... achamos lindo a ousadia daqueles que tem intimidade com o oceano.
Temos desejo de um dia aprender e fazer o mesmo.
Mas, será que não podemos?
Nossa intimidade com o oceano chamado Cristo, depende unicamente de nós!
Quando começamos pelos pés, logo desejamos nos aprofundar mais...
Logo as águas já estão no joelho, cintura, ombros...
De repente estamos submersos nas águas da sua graça!
As águas do seu amor, perdão e maravilhas cobrem nossa cabeça... mergulhamos e desejamos nos aprofundar nesse relacionamento ímpar.
E mais que isso... mergulhando fundo, descobrimos segredos e riquezas que nos aguardam no profundo de seu recôndito.
Vemos a abundância e diversidade de peixes... esses simbolizam a multiforme graça de Deus, suas variadas bençãos (materiais e espirituais).
"E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio." (Ez 47.09)
Esse rio traz vida...
Esse rio tras alegria abundante...
Esse rio traz fartura...
Mas, além de tudo...
Esse rio nos leva à intimidade com Deus.
Ele nos leva ao próprio Deus!
Esse rio nos envolve, nos cura, supre as nossas lacunas e nos faz viver!
Deixe-mo-nos ser levados e lavados por esse rio!
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